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Sergio Moro diz que Alvaro Dias não é seu padrinho político

Não existe essa questão de padrinho político. Tenho uma boa relação com o senador. Eu respeito o senador, mas é algo bastante diferente”, alegou o ex-juiz.



Foto: Reprodução


O ex-juiz Sergio Moro (União Brasil) negou nesta terça-feira (28) que o senador Alvaro Dias (Podemos) seja seu “padrinho político” e afirmou não haver nenhum “mal-estar” caso ele decida disputar o Senado com o parlamentar nas eleições de outubro. Moro reafirmou que é candidato às eleições deste ano, mas que ainda não definiu para qual cargo.


“Vamos deixar claro, o Alvaro Dias não é meu padrinho político. Eu tenho uma carreira como juiz, que eu fiz todo o meu trabalho, que foi reconhecido nacionalmente, até internacionalmente. E depois como ministro da Justiça nós tivemos uma gestão na qual eu enfrentei o crime organizado. Nós conseguimos reduzir a criminalidade violenta. E eu tive que sair pelas circunstâncias já conhecidas”, alegou ele em entrevista à rádio Jovem Pan.


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“Eu tenho um histórico que é o que eu apresento agora durante essas eleições. Não existe essa questão de padrinho político. Tenho uma boa relação com o senador. Eu respeito o senador, mas é algo bastante diferente”, alegou o ex-juiz.


Carreira

Moro voltou a alegar que não há uma definição sobre qual cargo ele vai concorrer, assim como o próprio Alvaro. “E não está definido, nem se eu vou ao Senado, e tampouco o senador, o Alvaro Dias, se vai para o Senado. Claro que quem tem que falar por ele é ele. Mas o que a gente ouve é que ele não tomou essa decisão”, disse.


“Eu não vejo nenhuma possibilidade de mal-estar, primeiro porque não existe essa definição, e porque eu tenho uma carreira independente que eu construi com meus méritos individuais e institucionalmente, que não tem nenhuma relação com o Alvaro Dias”, afirmou.


Em novembro de 2021, Moro se filiou ao Podemos como pré-candidato à Presidência, com o aval de Alvaro. Mas em março, ele deixou a sigla e migrou para o União Brasil. Na nova legenda, o ex-juiz também não teve apoio para ser candidato à sucessão de Bolsonaro. Ele tentou então transferir seu título de eleitor para São Paulo, mas o pedido foi rejeitado pela Justiça Eleitoral.

Fonte: Bem Paraná


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