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Beyoncé perde quase 1 milhão de seguidores após ser associada a polêmicas de Sean Diddy.





Rapper é acusado de tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição, entre outros crimes.

Beyoncé já perdeu quase 1 milhão de seguidores no Instagram após ter seu nome ligado ao de Sean “Diddy” Combs.

Isso porque a cantora compareceu, em 2019, à festa de 50 anos do rapper, que foi preso no dia 16 de setembro, sob acusações de violência sexual, tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição.

De acordo com o site que analisa perfis, “Not Just Analytics”, a diva pop perdeu cerca de 920 mil seguidores dos 316 milhões que tinha até o início do mês.

Casada com Jay-Z, amigo íntimo e parceiro de Diddy, a artista não tem envolvimento direto com as acusações, porém alguns fãs se decepcionaram com a relação minimamente próxima de Bey com Sean Combs.



Acusação

Segundo processo, durante décadas, P. Diddy “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, segundo o documento da acusação, que afirma que ele usava seu poder no meio musical para atingir seus objetivos.

Damian Williams, promotor do caso, disse à imprensa internacional que Combs construiu um sistema baseado na “violência” para obrigar as mulheres a “longas relações sexuais com garotos de programa”, sob efeitos de drogas como ecstasy GHB (conhecida como a droga dos estupradores) e cetamina. Além disso, ele ainda gravava os abusos.

“Quando não conseguia o que queria, era violento, (…) chutava e arrastava as vítimas, às vezes pelos cabelos”, disse o promotor.

Apesar das provas, a defesa de Combs reafirma que ele acredita em sua inocência. O advogado dele disse, inclusive, que está decepcionado com a decisão de prosseguir com o que ele descreve como uma “acusação injusta” por parte da Procuradoria dos Estados Unidos.

Sean ‘Diddy’ Combs, durante a cerimônia de gala do MTV Video Music Awards de 2023, planeja se declarar inocente das acusações de conspiração e tráfico sexual. – AFP/Arquivos




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